UltraleveBH.com.br - Curso de Pilotagem de Ultraleve

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A história do ultraleve motorizado começa com o revolucionário Demoiselle de Santos Dumont, que fez seu vôo de estréia pelas mãos de seu criador, Santos Dumont, na Paris de 1908. O modelo foi reproduzido em série, com mais de 50 exemplares. 

Depois da evolução do avião e do vôo livre, o ultraleve motorizado volta com a modificação da asa delta. Pilotos que tentavam voar em locais onde as condições naturais não eram favoráveis, adaptaram dois motores para ganhar a altura necessária para o vôo.

Na década de 70, vieram os carrinhos adaptados que sustentavam o assento do piloto e o motor, resultando na invenção dos modelos trike, quicksilver, weedhopper e condor. O desenvolvimento dos ultraleves foi muito rápido e logo as aeronaves perderam suas características frágeis e adquiriram a agilidade de um pequeno avião.

O ultraleve chegou ao Brasil em 1978 com o piloto Paul Gaiser, que equipou sua asa delta com um motor de 10 hp para voar no Rio de Janeiro. Depois de Gustavo Albrecht, que voou no Rio Grande do Sul no ano seguinte com o mesmo modelo, veio o primeiro trike com o também piloto de asa delta Patrick Bredel.

A primeira legislação sobre o ultraleve motorizado (ULM) foi a IAC 3310-0684 do DAC assinada em 1984. Estabelecia as primeiras regras para a fabricação dos ULMs, para a habilitação dos pilotos, e criava algumas regras de operação em Sítios de Vôo para facilitar a sua operação, desobrigando-os de só operar em aeródromos.

Hoje, com o incremento da performance, a melhoria na qualidade dos motores e a experiência dos pilotos, os vôos de ULM estão cada vez mais parecidos com os realizados pelos Pilotos Privados, requerendo um maior conhecimento teórico, principalmente das regras de tráfego aéreo e das demais normas, além da meteorologia, teoria de vôo, navegação e conhecimentos técnicos da aeronave e de sua operação. O CPR (Certificado de Piloto Recreativo) foi criado justamente para permitir o vôo e a navegação em espaço aéreo controlado.